O Laudo de para Raio ou SPDA tem como intuito manter a salvo o sistema de proteção contra descarga atmosférica em indústria e que garanta a sua funcionalidade conforme a norma NBR 5419 da ABNT.
Essa garantia de proteção estende-se também para pessoas e seus imóveis de descargas atmosféricas, que são frequentes e que podem causar danos.
Esse laudo é emitido quando a vistoria do local é realizada. Para que este documento possa ser produzido, é preciso que ele seja feito com extremo cuidado, ou seja, sem apresentar nenhum erro em seu relatório ou inspeção.
Caso o documento possua informações erradas, é possível acarretar em problemas com descargas atmosféricas, resultando em prejuízos como, por exemplo, a perda de equipamento eletrônico.
O laudo para raio precisa estar de acordo com a norma de segurança da ABNT Norma 5419 que garante que o procedimento de inspeção seja feito de forma correta, ou seja, seguindo as orientações da norma regente de laudos técnicos (NR-10).
O profissional que deve ser responsável pela vistoria, perícia, instalação e manutenção no Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas-SPDA, precisa estar cadastrado devidamente no CREA (Conselho Federal de Engenharia e Agronima) e deve ser: engenheiro eletricista, engenheiro de computação, engenheiro mecânico–eletricista, engenheiro de produção, engenheiro de operação, modalidade eletricista e engenheiro civil.
Os Raios são descargas elétricas visíveis a olho nu. Tais descargas podem resultar em mortes, incêndio em edificações, ferimento, queda de árvores e até mesmo abertura de buracos.
Eles se formam quando as nuvens tipos Cumulonimbus, nuvens de grandes erupções vulcânicas, atingem o solo, causando prejuízos e ceifando vidas.
O raio é a decorrência das cargas elétricas, opostas entre dois centros de cargas, gerando atração forte e rompendo a capacidade de isolamento do ar.
É, por isso, que o laudo para raios é extremamente importante, pois, sem ele, o risco de acidentes com o raio são maiores.
Por que adotar um plano de abandono e evacuação?
O objetivo de um Plano de abandono e evacuação é traçar medidas e ações em cima de situações de emergência, garantindo a retirada segura e de forma rápida de todos os funcionários do prédio e, também, pessoas próximas ao local.
Esse plano tem o apoio da brigada de incêndio do prédio e de alguns colaboradores. Em outras palavras, o plano pode direcionar as pessoas para tomarem a rota de fuga correta, garantindo assim a chegada em ambiente seguro.
Em outros aspectos, o plano de fuga determina/ delega tarefas aos membros da brigada e aos funcionários atuantes nas ocorrências necessárias, para assim ativar os procedimentos de desocupação de emergência da edificação ou do setor específico.
É preciso levar em conta alguns critérios, tais como:
- Localização da empresa;
- Tipo de construção (concreto, alvenaria, metal, etc.);
- Atividade exercida no local (indústria, comercial, prestação de serviço);
- Tipo de população (flutuante ou fixa).
Além desses quatros itens, é preciso verificar também turnos de trabalho, recursos disponíveis, aspectos das edificações próximas, gerenciamento de risco, entre outros.
Algumas medidas como, por exemplo, desligamento de equipamentos e uso de portas corta-fogo, podem ser tomadas durante a emergência e definidas com antecedência em um planejamento preventivo que deve ser feito.
Invista em um plano de abandono e evacuação para sua empresa, ele é a garantia de que seus colaboradores e demais pessoas que circulam pelo prédio fiquem a salvos de possíveis acidentes.
O que é fonte de alimentação na indústria?
A fonte de alimentação é uma fonte que transforma a corrente alternada (CA) da tomada em uma corrente contínua (AC) com as tensões corretas usadas por cada componente do aparelho.
Ela também tem a função de ser a última linha de defesa contra os picos de tensão e instabilidade na corrente (oscilação de energia), depois do nobreak ou estabilizador.
Apesar dessa Alimentação industrial ser sempre colocada em último plano, essa fonte é um componente importante para qualquer PC (computador).
Devido a evolução das placas de vídeo e dos processadores, os computadores se alimentam cada vez mais de energia. Antes, no tempo dos 486, as fontes que mais eram vendidas tinham a capacidade de 200 watts ou menos.
Atualmente, as placas apresentam de 450 watts para cima. Há fontes de grande capacidade, ideais para quem faz uso de duas placas 3D de ponta em SLI e atingem a marca de 1000 watts.
Já a fonte subdimensionada não produz energia suficiente nas horas de pico, no que resulta em erros diversos, permitindo falhas no fornecimento como, por exemplo, o travamento do computador com a instalação de algum programa pesado.
Qualquer fonte que tenha uma procedência ruim e trabalha além do que é suportado, pode explodir literalmente, resultando na danificação da placa-mãe, memórias, HDs e demais componentes sensíveis.
Evite comprar fontes de preço baixo e que tenha uma qualidade duvidosa. Consulte uma empresa especializada no assunto para que ofereça as devidas explicações sobre fonte de alimentação para indústria.