O laboratório é um local que requer diversos tipos de cuidados, desde a manipulação de cada item até nos tipos de equipamentos, bancadas e dispositivos que serão utilizados.
Isso se deve, principalmente, a grande quantidade de materiais diferentes que são podem ser manipulados dentro de um laboratório.
Pode ser um pouco difícil entender quais são esses procedimentos e cuidados tão necessário a um laboratório e, para você ter uma ideia mais profunda desses quesitos, desenvolvemos este artigo que trará diversas informações importantes no ramo laboratorial.
Microscópios mais comuns em laboratórios
É muito comum manipular itens microscópicos que necessitam de certo auxílio para sua inserção ou até mesmo para entender as suas composições de forma mais detalhada. Confira agora os modelos de microscópios mais comuns no uso laboratorial:
1. Microscópio óptico
O microscopio optico é o primeiro modelo que vamos abordar, esse modelo funciona por meio da manipulação do feixe de luz captado (procedimento conhecido como refração) realizando o aumento da visibilidade do item disposto na outra ponta da lente.
Além desse sistema óptico esse microscópio conta também com um sistema mecânico que é responsável pelo ajuste do foco e centralização.
Além desses dois sistemas principais, o microscópio é composto de diversas pequenas peças que possuem funções importantes, entre os principais estão:
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Tubos: Responsáveis por sustentar as lentes;
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Fonte de luz: A central óptica;
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Diafragma: Responsável pela refração;
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Condensador: Catalisador do raios luminosos.
Dentre muitos outras peças que compõem esse item. Também é conhecido como microscópio binocular, esse equipamento é de extrema importância e muito popular em todo tipo de laboratório.
Microscópio trinocular
Esse tipo de microscópio tem uma composição física muito parecida com o item abordado no tópico anterior, porém conta com um braço a mais que possibilita a inserção de algum tipo de câmera para registrar o material que está sendo captado em alta resolução.
É um tipo de microscópio mais voltada para laboratórios que necessitem passar as informações recolhidas a diante com alta precisão.
Isso porque, esse braço a mais normalmente ocupa uma lente específica com foco na redução de perdas de pixels que farão a imagem final ser muito mais detalhada, evitando a perda de algum detalhe.
Esses dois modelos são os mais utilizados em laboratórios, proporcionando todo o apoio microscópico necessário, os demais modelos são de uso mais específicos e respondem a demanda muito raras.
Os itens de inox presentes em laboratórios
O aço inoxidável é o tipo de metal mais utilizado em laboratórios. Mas, você sabe quais são os principais equipamentos feitos desse material e por que são utilizados?
Vamos responder a esta pergunta utilizando dois exemplos de equipamentos e entender a importância desse material nesse ramo.
1. Mesa de inox
A mesa de aço inox é perfeita para realizar a manipulação de diversos tipos de materiais. Isso ocorre porque o inox é resistente a corrosão, permitindo o uso de diversos materiais que outros tipos de metais não permitiriam. Isso também faz com que a mesa fique protegida contra ferrugens, deixando o material mais duradouro.
Outro benefício que podemos destacar é a versatilidade do aço, que permite a criação de mesas personalizadas desde que o projeto seja solicitado a uma fabricante de confiança
2. Bancada de inox
A bacada inox, diferentemente da mesa, conta com diversos seccionamentos que oferecem uma organização maior para manipular diversos materiais.
O inox nesse tipo de equipamento é perfeito para gerar acabamentos específicos.
Por conta do seccionamento, é possível editar a bancada praticamente de qualquer forma, além disso o inox permite uma fácil higienização independente de qual produto sujar ou deixar resquícios na bancada.
Como vimos, o aço inox é fundamental para gerar esses produtos laboratoriais, trazendo não só confiabilidade mas também permitindo a criação de produtos totalmente editáveis.
Garantindo exatidão nas medições laboratoriais
Diversos métodos adotados em laboratórios exigem exatidão milimétrica nas medidas. Mas, como fazer isso?
A calibração de vidrarias volumétricas deve ser feita a partir da comparação dos dados de um líquido de conhecimento (normalmente sua temperatura e densidade) com os dados obtidos por meio dos testes feitos na vidraria.
Assim, com o uso desse teste é possível comprovar se o produto está ou não calibrado.
Existem diversos itens que são utilizados para fazer essas medições e entender os dados. No entanto, o principal equipamento para essas medições é a pipeta graduada.
Na prática, a pipeta tem a função de medir com exatidão o volume do líquido e, quando ele é transferido para outro tipo de vidraçaria, são comparados os dados volumétricos. Assim, caso ele apresente alteração, se identifica a necessidade de calibração da vidraria que a pipeta realizou a transferência.